segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Curso de saúde e primeiros socorros


No dia 26/09, a equipe da escola participou do Curso: "Saúde e Primeiros Socorros", ministrado pelo Centro Profissional Corujinha Sapeca.

Na ocasião relembramos conceitos importantes de Higiene do Educador, Cuidados de Higiene nos momentos das trocas, Prevenção na escola, Doenças da primeira infância e procedimentos a serem tomados como primeiros socorros.

Foi um momento importante de formação, dada a responsabilidade que temos no nosso dia a dia!!!

sábado, 26 de setembro de 2009

GESTO DE AMOR

Olha só pessoal, é para pensar um pouco...
Esse vídeo mostra um gesto de amor muito puro!
Gestos de amor são muito necessários, vivemos por eles e para eles...

Patati e Patatá na escola

Confiram a dupla de palhaços mais adorada pelos nossos alunos:

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Dica para irmãos maiores de sete anos...


Recebemos a divulgação de um curso de teatro para crianças entre 7 e 12 anos segue o convite:

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Nando cantando na gincana!

Boa tarde!
A nossa gincana ainda está rendendo, foi um sucesso mesmo!
A seguir um vídeo do pai da Helena, que cantou e encantou as famílias da escola!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

JANTAR DANÇANTE


BOA TARDE!

ESTAMOS A POUCOS DIAS DA COMEMORAÇÃO DO NOSSO ANIVERSÁRIO DE DEZ ANOS, VAMOS COMEMORÁ-LO COM MUITA ALEGRIA E A PRESENÇA DE VOCÊS, PAIS, AMIGOS, COLABORADORES É MUITO IMPORTANTE!

O CONVITE, TERÁ UM CUSTO DE R$ 45,00 POR PESSOA, COM JANTAR E MÚSICA. O LOCAL ESCOLHIDO É O IPANEMA SPORTS, LOCAL PRÓXIMO À ESCOLA E DE FÁCIL ACESSO COM ESTACIONAMENTO. O BUFFET QUE IRÁ NOS SERVIR É O BUFFET ZANFIR, QUE TAMBÉM É TRADICIONAL NOS EVENTOS DO IPANEMA SPORTS E DE ÓTIMA QUALIDADE.

RESSALTAMOS QUE PARTE DO LUCRO DO EVENTO SERÁ REVERTIDO AO EDUCANDÁRIO SÃO JOÃO BATISTA.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Reportagem do caderno Meu filho, encartado no Jornal ZH.

Olá pessoal!
A entrevista que transcrevemos abaixo é muito interessante e reflete a preocupação da nossa escola também. O exagero na busca da performance "perfeita" das crianças gera muitas frustrações e infelicidades para os pequenos e também para as famílias. É preciso que estejamos a todo momento revendo nossas atitudes, para que a nossa ansiedade não interfira no desenvolvimento das crianças.
Em relação a super proteção, também acreditamos que ela é nociva, pois passa uma idéia de incapacidade. É preciso ajudar as crianças a terem autonomia e isso se constrói no dia a dia, respeitando a individualide e reservando um espaço, onde as crianças possam exercê-la.


UM PAPINHO COM
Carl Honoré, autor do livro "Sob Pressão"
As crianças de hoje não podem vacilar: estão sob constante pressão dos pais, da escola, de si mesmas. A preocupação excessiva com o desempenho dos filhos em um mundo cada vez mais competitivo os faz ter uma agenda repleta de compromissos. No livro SOB PRESSÃO, o escocês Carl Honoré, também autor de Devagar, analisa essa conduta e reflete sobre as consequências negativas de adotarmos um comportamento obsessivo com relação à educação das crianças. O livro deve ser lançado na próxima segunda, dia 21, pela Editora Record (368 páginas). Conversamos com o autor sobre essa relação de “força” entre pais e filhos.

Meu Filho – Na sua opinião, por que a sociedade moderna tem transformado pais em pessoas superprotetoras?Carl Honoré – Chegamos na época em que sentimos uma imensa pressão para darmos às crianças o melhor que temos e para transformá-las em pessoas cada vez melhores. Queremos uma infância perfeita devido a um número ilimitado de tendências culturais.A globalização trouxe mais competição para o mercado de trabalho, o que gera ansiedade aos pais, que desde cedo imaginam como será a vida adulta das crianças. O consumismo também cresceu, o que nos trouxe expectativas: queremos dentes perfeitos, cabelos lisos, corpos impecáveis, casas maravilhosas. E a criança é um retrato disso também.A própria demografia transforma a sociedade. As famílias ficaram menores, o que significa que temos mais dinheiro para mimar as crianças, e os pais estão mais ansiosos porque famílias pequenas representam menos experiência na hora de educar e criar um filho. Criamos a cultura do tudo ou nada. Você é rico ou pobre, vencedor ou perdedor. A pressão não é apenas nas crianças, mas nos pais também.Meu Filho – Quais os inconvenientes dessa nova relação?Honoré – Crianças que crescem sob pressão são geralmente menos criativas. Elas ficam mais preocupadas em fazer aquilo que os adultos querem e dificilmente assumem riscos e cometem erros. Assim, é difícil pensarem em si mesmas. Há também um estresse maior e você percebe que há cada vez mais crianças com doenças relacionadas à pressão, como dores de cabeça, dores de estômago e diarreia. A depressão, a ansiedade (podendo levar às vezes ao suicídio) e o abuso de drogas também são comuns nestes casos. Além disso, crianças que têm a vida organizada todo o tempo por um adulto correm o risco de ficar dependentes e de ter dificuldade para crescer. É preciso saber cortar o cordão umbilical.Meu Filho – Como os pais podem se dar conta de que estão exagerando?Honoré – Há muitos sinais. Se a criança demonstra cansaço o tempo todo, tem olheiras e desânimo, possivelmente está sofrendo com a pressão.Se nunca fala sobre as atividades extracurriculares, se não corre alguns riscos típicos da idade, como brincar na pracinha em brinquedos mais arriscados, pode ser sinal de superproteção dos pais. Quando se entedia facilmente, pode ser sinal de que ela não está tendo tempo suficiente, espaço e liberdade para viver consigo mesma.Meu Filho – Quais as vantagens de libertar-se das pressões?Honoré – A criança precisa de tempo e espaço para explorar o mundo de sua forma, da maneira que pensa, socializa e imagina as coisas. Ela precisa ter prazer em suas atividades, trabalhar da maneira que é, em vez de ficar fazendo somente as coisas que os adultos querem. A criança que cresce com esta liberdade será mais forte, independente, saudável e mais preparada para se tornar adulta. E isso é realmente o que queremos para nossas crianças, não?

Brinquedos podem trazer conforto


É normal na infância que as crianças tenham um medo profundo de perder o contato com seus protetores paternos. As reações para estes casos podem ser estágios de gritos e pânico. Entretanto, com o passar do tempo, o pequeno percebe que, em algumas circunstâncias, como ir para a cama, alguns objetos de “conforto de transição” podem substituir o colinho fofo da mãe ou o abraço do pai.
Para tomar o lugar da mãe, que possui um corpo macio e terno, momentaneamente, o ideal é encontrar um objeto macio, suave e aconchegante ao toque, que a criança possa colocar em contato com o rosto e abraçar forte. Para muitos, isto pode ser uma roupa de cama, como um cobertor ou uma fraldinha, ou ursos de pelúcia, que acabam se transformando também em companhia para emergências e sensações de insegurança.
Em relação aos brinquedos macios, a criança geralmente seleciona apenas um deles para ter por perto o tempo todo. Pode ser um ursinho, um elefante, um gatinho que, em geral, tem um nome muito especial. Se ela o perde, esse fato pode desencadear pânico e se tornar uma tragédia.
Para as meninas pequenas, qualquer coisa extremamente suave ou aconchegante desperta uma resposta estranhamente invertida: a criança se torna a figura materna simbólica e o brinquedo macio se transforma em seu bebê simbólico. Apesar de ela estar dando segurança, ao invés de receber, o cuidado envolvido ainda funciona, como uma ferramenta para aliviar o estresse.
Desgaste natural: Uma criança que encontra um objeto de confiança geralmente demonstra a necessidade de estar com ele todos os dias, semana após semana. Após abraçar constantemente e enrolar-se no objeto, como um cobertor, por exemplo, este poderá ficar desgastado e malcheiroso. Neste momento, os pais precisam reconhecer a importância de lavar ou consertar o tão amado objeto – para a criança isso pode significar a retirada de uma fragrância especial e da textura macia. Nesta hora, converse com o pequeno, explique a necessidade de limpeza ou substituição, mesmo sabendo que os objetos de transição são importantes para seus donos, por assumirem um caráter de companheiros íntimos.
Fonte: Desmond Morris, autor do livro Meu Bebê
retirado do caderno Meu Filho Zero Hora 14/09/2009

terça-feira, 8 de setembro de 2009

TV destrói relacionamento

Sem comentários, basta ver o vídeo...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

DEFICIENTES

Essa poesia, foi utilizada na Palestra da Cleusa Tewes, e o pai da Martina nos enviou por e-mail:

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só temolhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscarada hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus."
Mário Quintana

Texto de Rubem Alves

Hoje na reunião pedagógica, entre outras coisas trabalhamos o texto abaixo, é bem significativo! Esperamos que a nossa escola seja "asas".

Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Rubem Alves